Inteligência artificial é o hit do momento. Mas, no mundo da segurança, a inteligência humana a precede.

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MOMENTO ODIN Nº49
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A passagem de uma época analógica para a era digital e, o futuro, apontando para a inteligência artificial, apresenta um cenário novo para o segmento de Segurança Patrimonial, com desafios ainda maiores.

Existe um deslumbre pela modernidade dos sistemas eletrônicos, identificação biométrica e facial, drones, câmeras e alarmes de alta sensibilidade.

Essas ferramentas podem e devem ser usadas tanto em projetos do dia a dia para condomínios residenciais e comerciais, até para grandes corporações que tem sedes em vários pontos do país.

Para quem acompanha esse segmento desde o tempo em que os engenheiros montavam um Frankenstein para ter uma central de monitoramento com câmeras que gravavam borrões, até os dias atuais onde tudo se concentra na palma da mão, não há dúvida que parece muito mais fácil garantir segurança 100% nos projetos atuais. Mas essa afirmação não é verídica.

A segurança nunca consegue ser 100% eficiente, mas pode chegar bem perto. O que precisa ser feito sempre, em qualquer projeto, não importa o tamanho ou a verba que se tenha é analisar o risco e minimizar o risco. É preciso fazer praticamente uma anamnese do cliente. Num condomínio, por exemplo, o entorno importa, o síndico importa e o zelador, também.

Não somos adivinhos. Temos que usar a inteligência para criar projetos eficazes, otimizados, cujo custo o cliente tem condições de arcar e que permita à empresa oferecer a melhor mão de obra e índices reais de garantias. Elas existem, mas não andam sozinhas. Isso porque:

  • Não adianta ter a melhor tecnologia se você não antevê os riscos.;
  • É preciso ter um senso de urgência aguçado junto ao seu cliente para resolver os pequenos problemas antes que eles se tornem grandes;
  • Bom atendimento com pilares fortes em treinamento e supervisão atuante são fundamentais;
  • Pós COVID-19 aumentaram as demandas por segurança e cada negócio terá uma necessidade especial visando preservar o capital humano e físico das escolas, hospitais e empresas;
  • O TI não pode mais apenas comprar câmeras e centrais sem garantir para qual resultado elas foram implementadas. Tudo tem que ter um sentido, cada câmera, cada sistema eletrônico de acesso; tipo de alarmes, etc;
  • Antes a segurança era feita com um porteiro e uma câmera. Agora são vigilantes, com o sistema na palma da mão, com rastreabilidade e monitoramento remoto;
  • A Vigilância passa a desempenhar um papel ampliado com cursos profissionalizantes além dos reconhecidos pela Polícia Federal;
  • Atentar que o ambiente cibernético também tem suas ameaças e fragilidades pois além de cuidar do ambiente físico há invasões no ambiente digital;
  • Implementar inteligência em projetos de segurança de diferentes níveis de complexidade trarão uma resposta mais eficiente na ponta; A inteligência humana antevê riscos de toda a espécie e deve usar as ferramentas digitais e eletrônicas para preveni-los, neutralizá-los e combatê-los.

Quando fundamos a ODIN SEGURANÇA, nova empresa do GRUPO VIKINGS, assumimos um compromisso de trazer inovação em projetos e serviços, atendendo sob demanda as exigências atuais do mercado e sempre sob a perspectiva de implementar inteligência. Esta é, sem dúvida, nossa principal matéria prima e faz parte das nossas raízes.