A passagem de uma época analógica para a era digital e, o futuro, apontando para a inteligência artificial, apresenta um cenário novo para o segmento de Segurança Patrimonial, com desafios ainda maiores.
Existe um deslumbre pela modernidade dos sistemas eletrônicos, identificação biométrica e facial, drones, câmeras e alarmes de alta sensibilidade.
Essas ferramentas podem e devem ser usadas tanto em projetos do dia a dia para condomínios residenciais e comerciais, até para grandes corporações que tem sedes em vários pontos do país.
Para quem acompanha esse segmento desde o tempo em que os engenheiros montavam um Frankenstein para ter uma central de monitoramento com câmeras que gravavam borrões, até os dias atuais onde tudo se concentra na palma da mão, não há dúvida que parece muito mais fácil garantir segurança 100% nos projetos atuais. Mas essa afirmação não é verídica.
A segurança nunca consegue ser 100% eficiente, mas pode chegar bem perto. O que precisa ser feito sempre, em qualquer projeto, não importa o tamanho ou a verba que se tenha é analisar o risco e minimizar o risco. É preciso fazer praticamente uma anamnese do cliente. Num condomínio, por exemplo, o entorno importa, o síndico importa e o zelador, também.
Não somos adivinhos. Temos que usar a inteligência para criar projetos eficazes, otimizados, cujo custo o cliente tem condições de arcar e que permita à empresa oferecer a melhor mão de obra e índices reais de garantias. Elas existem, mas não andam sozinhas. Isso porque:
Quando fundamos a ODIN SEGURANÇA, nova empresa do GRUPO VIKINGS, assumimos um compromisso de trazer inovação em projetos e serviços, atendendo sob demanda as exigências atuais do mercado e sempre sob a perspectiva de implementar inteligência. Esta é, sem dúvida, nossa principal matéria prima e faz parte das nossas raízes.