Você sabia que mais de 70 milhões de pessoas, no mundo, estão dentro do espectro, ou seja, diagnosticadas com TEA – Transtorno do Espectro Autista? Essa realidade levou a ONU a instituir o mês de abril como o da “Conscientização do Autismo”, em 2007.
Desde então, diversas ações são promovidas por entidades civis e governamentais para derrubar preconceitos e criar uma sociedade mais inclusiva e acessível, atuando na ampla divulgação sobre a doença, causas, sintomas e tratamentos.
Não há só um, mas muitos subtipos do transtorno. Tão abrangente que se usa o termo “espectro”, pelos vários níveis de suporte que necessitam. Portanto, neste espectro, o grau de severidade varia desde pessoas que apresentam um quadro leve e com total autonomia e discretas dificuldades de adaptação até aquelas que serão dependentes para as atividades diárias, ao longo da vida. Há tratamentos disponíveis. Geralmente, são feitos por equipe multidisciplinar que irá avaliar e desenvolver um programa personalizado, pois nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.
Boa notícia: o Brasil conta com uma legislação avançada em relação ao autismo, com destaque para a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, instituída pela Lei Federal nº 12.764/12 (Lei Berenice Piana), que, no § 2º, do art. 1º, esclarece que a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.
Conheça o trabalho da AMA – Associação de Amigos do Autista, fundada há 40 anos https://www.ama.org.br/site/
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